sexta-feira, 6 de maio de 2011

É só um desabafo!

Hipocrisia, descaso, inimizade, fofoca, ódio, omissão, orgulho, preconceito, evangelho da graça, teologia da prosperidade, ambição, atos proféticos similares a rituais de feitiçaria, julgamentos, homossexualismo, inveja, teorias, estratégias e etc. “TUDO FARINHA DE UM MESMO SACO!”.

Estamos acrescentando várias vírgulas e tils sobre as escrituras e estamos fazendo descer goela abaixo de qualquer um que estiver carente de Deus sem conhecê-lo na essência!

Deveríamos realmente ler a palavra sem pensarmos em como seria a reação das pessoas ao ouvi-la de nossa boca, e mais, se as pessoas mudassem o rumo de suas vidas a partir desta palavra. O problema é que a maioria de nós tem uma ânsia terrível em ser reconhecido e ser aplaudido debaixo de holofotes, o que nos leva a interpretar as escrituras conforme nossa conveniência, ou conforme a necessidade da platéia.

Diante de uma igreja suja, imoral, descrente, e acima de tudo interesseira, de que maneira o Reino de Cristo será estabelecido? Como aparecerá uma noiva pura e imaculada para as Bodas do Cordeiro? A noiva que eu tenho enxergado tem sido uma noiva descabelada, com um vestido branco sujo com o sangue dos inocentes oprimidos por suas doutrinas, por seus pastores que só querem a lã e a gordura.

“Como crerão se não há quem pregue?” Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a TODA criatura, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” Será que Jesus estava equivocado quando disse isso? Estaria bêbado com o vinho da ceia? Nesse momento, Jesus estava em sã consciência e sabia do que estava falando! Jesus não disse: “ Ide por todo o mundo e condenai todo aquele que for indiferente à doutrina de sua denominação!”ou “Ide por todo o mundo e criai novos evangelhos, usando as novas estratégias!

Enquanto a igreja está se preocupando com a “graça” mal interpretada e com a prosperidade e a “vida plena” aqui na terra, os pequeninos morrem de fome, sofrem com a miséria, com a AIDS e com a depressão. Enquanto as denominações se degladiam para saber quem está com a razão, aqueles que têm fome de Deus continuam definhando em suas casas, pois falta pão onde deveria haver!

Não há mais um convite para a salvação, senão uma ordem para que suba a Israel, ou para que dê um grito de vitória, ou até mesmo para que não venha de mãos vazias!

Aivy Ann

segunda-feira, 2 de maio de 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Luz que Ilumina

“Vós Sois o Sal da terra; e, se o sal for sem sabor, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte, nem se acende a candeia e coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá a luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.” (Mateus 5:13-16 ).

A grande dificuldade nos dias de hoje para a maioria dos jovens que fazem parte do corpo de Cristo não está em apenas manter uma vida de comunhão com Deus e com a igreja, mas principalmente em “colocar em prática” o que o Senhor nos ensina através de sua palavra. Em um mundo onde a cada dia as pessoas se apegam aos prazeres carnais e se esquecem daquele que os criou, Deus nos convida para que vivamos sua palavra e levemos sua luz em meio às trevas. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: COMO SER SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO NESSE TEMPO? Siga essas dicas para começar a salgar:

1- Fuja da aparência do mal. (II Timóteo 2: 22-23 ) - “Foge também dos desejos da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor e a paz, com os que, com um coração puro, invocam o Senhor, e rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas”.

2- Seja exemplo em toda a sua conduta (I Timóteo 4: 12) – “Ninguém despreze a tua mocidade, mas seja o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé e na pureza

Nos textos que acabamos de ler vemos passos primordiais para sermos testemunhas fiéis de Deus nesse tempo e glorificá-lo através de nossas vidas, passos que podem ser algo que já vivemos no nosso cotidiano, ou que estejam completamente distantes da nossa realidade. Deus nos chama para que a sua luz refletida em nosso interior passe a brilhar em todo lugar, e através do nosso estilo de vida os homens também glorifiquem ao nosso Pai que está nos céus.

Por Márcio Machado

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Há inspiração na dor

Existe um provérbio que diz: “Há mais sabedoria na casa do luto do que onde há festa”. Quando refletimos a respeito disso percebemos que esta é uma verdade incontestável. Muitas vezes, o ópio da alegria e das conquistas nos anestesia a ponto de não conseguirmos discernir entre o que “nós” conquistamos e o que foi GRAÇA de Deus. As vitórias nos deixam cheios de nós mesmos, independentes, poderosos demais para “glorificar a outro”. No entanto, a dor (seja ela por derrotas, perdas, mortes ou vergonhas) nos faz refletir o quão fraco somos, o quanto dependemos de Deus e como a nossa vida é como um fio segurando por ELE, podendo ser rompido a qualquer instante. Há alguns dias atrás, vivemos (eu enquanto filha carnal e a igreja Pentecostal enquanto filhos na fé) dias difíceis com a internação do nosso “Paistor”. Posso dizer que minha cabeça travou, e a preocupação às vezes tomava conta com o medo de algo pior, mas Deus falou através da dor... no silêncio! Como parafraseiam os “poetas modernos” do Fruto Sagrado, “o sofrimento é um megafone, é Deus pra mim lembrando que eu não sou u super homem”. Deus me deu uma sacudida, me mostrando que a dor revela que nós somos e quem DEUS é... A dor revela o poder de DEUS para anulá-la! A dor inspira Deus a agir em nosso favor! Portanto, nos seus momentos de dor, aflição, dúvidas, fracassos... Não tenha medo! ELE está com você! Deus me deu uma canção no momento da dor, e essa canção me acalenta sempre que preciso... Ele pode te inspirar também!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Provas incontestáveis da veracidade da Bíblia

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz



O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir.

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.

Os registros bíblicos poderiam estar certos

O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE.

Pragas bíblicas?

Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois...

Moisés recebeu a lei no monte Karkom

Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000)

Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre." Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina. No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo. Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus? Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas: (1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?" Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24).

Autor: Norbert Lieth

Fonte: Chamada

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Jesus Cristo é alvo recorrente em polêmicas pop

A falta de temor a Cristo leva astros do Pop a darem declarações infelizes:

Madonna dançou com Jesus negro e Sinead O"Connor rasgou foto de papa João Paulo em programa de TV. Na semana passada foi a vez de Elton John declarar que Jesus Cristo “era um gay superinteligente”. Cônego afirma que "os homossexuais devem ser respeitados, mas que é absurdo tentar justificar isso na figura de Jesus Cristo". Referências a Jesus Cristo são corriqueiras e controversas no universo pop. Madonna comprou briga com a Igreja Católica ao dançar sensualmente com um Jesus negro no clipe de "Like a Prayer". Já a irlandesa Sinead O"Connor foi banida da TV americana quando se apresentou no programa "Saturday Night Live", em 1992, e rasgou uma foto do papa João Paulo 2º, dizendo: "Lute contra o verdadeiro inimigo". Agora é a vez de Elton John colher críticas e apoio por conta de sua declaração polêmica. "Ele claramente quis impactar. Não precisa aparecer e tem compromisso com a causa", diz André Fischer, diretor do portal GLS. "Por outro lado, qual seria o problema se Jesus fosse gay? Ele seria menos filho de Deus por isso?", desafia. Regina Soares, doutora em ciências da religião pela PUC, avalia que o cantor usou a frase "como elemento de legitimização da homossexualidade". Para Cônego Severino Martins, da paróquia de Assunção de Nossa Senhora, "os homossexuais devem ser respeitados, amados e ter seus direitos respeitados. Mas é um absurdo e uma loucura tentar justificar isso na figura de Jesus Cristo." O Evangelho de São João, capítulo 13, versículo 23, descreve os momentos que antecedem cena imortalizada por Leonardo Da Vinci em "Última Ceia". Nele, São João Evangelista é identificado como o discípulo de Jesus "a quem ele amava". Em seguida, João reclina a cabeça sobre o peito de Jesus. "A cena pode insinuar algo. Para Antonio Flávio Pierucci, professor de sociologia das religiões na USP, "para quem tem malícia ou imaginação, está aí um prato cheio."

Teologia do rock não liga pra dogmas Por Paulo Ricardo (cantor e compositor)

A música sempre esteve associada ao êxtase religioso, aos rituais, à língua dos anjos, mas é a língua dos homens que sempre nos mete em enrascadas. Até os anos 50, os compositores compunham e os cantores cantavam. Foi a partir de Bob Dylan, dos Beatles, de Chico Buarque no Brasil, que surgiu o que os latinos chamam de cantautor, o intérprete pensante. Esse trovador moderno, alimentado pelos textos incendiários da geração beat, chega para deflagrar a revolução de costumes, a contracultura, as canções de protesto em plena ditadura, Vietnam, a luta de classes, a questão racial. Eram muitas perguntas, e a resposta, "was blowin"in the wind" [estava soprando no vento]. "Somos mais famosos que Jesus Cristo". Com essa bravata John Lennon detonou uma nunca antes vista revolta na América cristã, a mídia conclamando os fãs a queimarem qualquer produto beatle em piras funerárias. A teologia do rock não liga pros dogmas. Lennon teve que se explicar, mas isso só aguçou ainda mais sua língua afiada, e anos mais tarde, ele cantaria que Deus é um conceito pelo qual medimos a nossa dor, na faixa "God". O rock é, antes de tudo, liberação. Política, sexual, religiosa, liberação dos grilhões da escravidão, das barreiras entre raças, da repressão sexual, desde os bluesmen até Madonna, com "Papa, don"t Preach". O Papa é pop, e o pop não poupa ninguém. Com seus holofotes, alto-falantes e balas na metralhadora giratória, o pop reza pela sua própria cartilha, e o rebanho, ávido por um pastor, bebe cada gota de tinta despejada na imprensa. São notórios no Brasil, por exemplo, os comentários "polêmicos" de Caetano sobre qualquer coisa. Sir Elton John não é nenhum Dylan, mas foi personagem fundamental na disseminação do movimento gay, um músico talentosíssimo, quase um Mozart moderno. Se Jesus era gay, ninguém pode afirmar com certeza, apesar do claro aspecto sexy de sua representação clássica e dos rumores constantes deste tipo de prática na igreja católica, mas inteligentíssimo, sem dúvida. Já o que se passa debaixo das burcas no Oriente Médio, isso nem Deus sabe. Mas Elton tem direito à sua opinião. O que você vai fazer com isso, bom, aí é problema seu. Como diz em um de seus álbuns, "Don't shoot me, I'm only the piano player" [não atire em mim, sou apenas o pianista]. Ou, por Lennon, "the way things are goin", they"re gonna crucify me" [do jeito que as coisas vão, irão me crucificar]. Amém!



MÚSICA x IGREJA

BEATLES

Em março de 1966, John Lennon declarou que os Beatles eram mais famosos do que Jesus Cristo e que o Cristianismo iria acabar. A declaração chocou principalmente os EUA, onde ultraconservadores queimaram pilhas de álbuns da banda

MADONNA

O clipe da música "Like a Prayer" (como uma prece), mostrou um Jesus negro, com quem ela se envolvia, além de dançar com cruzes. A polêmica levou a Pepsi a cancelar um contrato com a cantora e a exibição de um comercial que ela tinha gravado com a marca



SINÉAD O'CONNOR

Em 1992, no programa de TV "Saturday Night Live", Sinéad O'Connor rasgou uma foto do papa João Paulo 2º e gritou "Lute contra o inimigo real”. Fonte: Folha de São Paulo